quarta-feira, 30 de setembro de 2009


As duas. Sempre as duas, nem uma a mais e nem uma a menos, só as duas. E quando nada parecia dar certo, elas fechavam os olhos, e uma pensava na outra, porque juntas, iluminavam até mesmo a noite mais sombria. E uma sempre precisava da outra para se manter forte. As pessoas, costumavam ser frias, magoar,e abandonar, mas com elas era diferente, porque não era qualquer amizade. Havia um milhão de maneiras de faze-las rir, era só estarem juntas, uma sempre protegia a outra, era sempre bom ter a outra por perto. Uma conhecia os segredos, que a outra nunca poderia contar. Não importava o que acontecia, juntas durante altos e baixos, porque sempre tinham em quem acreditar. E quando alguma coisa não estava certa, elas conversavam, dias passavam, e noites em claro, mais era assim, até ficar tudo bem. E até uma mancha, as duas tinham igual, é engraçado, pois era uma mancha de nascença,mas tinham, uma pequena estrela no canto da palma da mão direita, não se sabia como e nem porque, mais as duas tinham. Eram verdadeiras amigas. Eram como irmãs. E aquela amizade, era uma em um milhão.

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